No Hospício
“A palavra não deve ser para a alma senão um sinal misterioso, muito discreto, muito austero, muito augusto, só perceptível à visão dos espíritos. Parece mesmo uma deplorável extravagância da nossa natureza incompleta este capricho de reduzir a medida e a cadência as grandes emoções a que a alma se exalça em certos momentos.” (Rocha Pombo)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
O que tanto vê?
Eu vejo a cidade feia e fedorenta lá em baixo, repleta de pessoas fúteis e birrentes, em contraste com o céu azul e as núvens que navegam, deixando tudo mais tranquilo e puro...
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